Circula a teoria que prega rasteiras a quem o tenta pisar...
escrito por Rogério Junior @ 22:03
Viajam debaixo do chão,Em carruagens sem lotação,Quotidianos passageiros,E viajam todo o ano,No comboio Metropolitano,Em métodos desordeiros.Na temerosa hora de ponta,Agente até fica tonta,Com apertões na barriga.Vai ali tudo amachucado,De tal modo espalmado,Quase nos rebenta a bexiga.É difícil respirar,Ouve-se gente barafustar,À lei do empurrão,Quando alguém é arrastado,E vai no ar pendurado,Ouve-se um palavrão.Quando já não cabe mais ninguém,À pressão entram mais cem,De modo que até,Vai já quem não quer ir,E ninguém consegue cair,Se morrer fica de pé.Será a lógica das imagens?Ou não tem mesmo nexo!!!TB
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Viajam debaixo do chão,
Em carruagens sem lotação,
Quotidianos passageiros,
E viajam todo o ano,
No comboio Metropolitano,
Em métodos desordeiros.
Na temerosa hora de ponta,
Agente até fica tonta,
Com apertões na barriga.
Vai ali tudo amachucado,
De tal modo espalmado,
Quase nos rebenta a bexiga.
É difícil respirar,
Ouve-se gente barafustar,
À lei do empurrão,
Quando alguém é arrastado,
E vai no ar pendurado,
Ouve-se um palavrão.
Quando já não cabe mais ninguém,
À pressão entram mais cem,
De modo que até,
Vai já quem não quer ir,
E ninguém consegue cair,
Se morrer fica de pé.
Será a lógica das imagens?
Ou não tem mesmo nexo!!!
TB
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