Despreocupadamente: daqueles e-mails

quinta-feira, março 02, 2006

daqueles e-mails

"Um casal de namorados estava a ir para a praia, desciam a serra numa moto em alta velocidade...
Rapariga: - Devagar! Estou com medo...
Rapaz: - Não! É divertido!
Rapariga: - Não é não! Por favor, estás-me a assustar!
Rapaz: -...... (silêncio)... Então dizes que me amas?
Rapariga: - Eu Amo-te!
Rapaz: - Agora abraça-me bem forte!
E a rapariga abraçou-o...
Rapaz: - Podes-me tirar o meu capacete e colocar em ti? Está-me a incomodar, quero sentir o vento no meu rosto...
E a rapariga colocou o capacete.
No jornal do dia seguinte havia a seguinte notícia:
"Uma moto bateu na serra devido à aparente perda de travões ou problemas no motor, um dos jovens não possuía capacete e morreu na hora, o outro está hospitalizado, mas passa bem".

A verdade é que descendo a estrada, o rapaz percebeu que os travões haviam falhado, e em seguida não funcionavam mais, a queda era eminente, mas ele não queria que a rapariga soubesse e se desesperasse.
Ao invés disso ele fez com que ela dissesse que o amava e sentiu o seu abraço uma última vez, e a fez colocar o seu capacete para que ela pudesse viver, mesmo sabendo que por causa disso ele iria morrer...

E tu? Darias o capacete...?"

2 Comments:

At 03 março, 2006 00:32, Blogger Rogério Junior said...

Aceitar aceitas sempre. Tu não sabes o que significa o capacete.

 
At 03 março, 2006 12:54, Blogger Rogério Junior said...

ó Cris, lá estás tu a colocar a questão de outra forma... Vamo-nos cingir à estória. A rapariga não sabe o que significa o capacete, num estado lógico ela recebe o capacete como se daí não existisse qualquer contra-partida. Eu daria o capacete sim, e insistira para que o colocasse. Mas isso sou eu...

 

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